me, myself and i
quantas vezes é que temos a sensação de que existe algo na sensibilidade humana de profundamente primário e basilarmente simples?
quantas vezes nos perguntamos se todas as outras mentes que coabitam o nosso espaço vivencial também elas se colocam as mesmíssimas interrogações e não nos deixamos cair no erro do auto encantamento?
possívelmente vezes a menos!
as nossas pulsões são tão ou mais idênticas entre nós do que nos fazemos crer e levamo-nos a fluir por entre uma fácil substimação do outro... é aí que retiramos a nós próprios a quantia de saber de que nos apropriamos pretenciosamente e convencemo-nos da unicidade que não existe pois o "sol( também ele) quando nasce é para todos"